Não é tentando substituir que se esquece: só se lembra ainda mais. Em cada erro do outro, cada gafe, só se recorda mais e mais do quanto não era assim antes, com outro alguém. E isso dói.
Comparar pessoas é mais ou menos como qualquer necessidade fisiológica: não é bonito, mas é inevitável. Não se pode fugir.
Ainda não se sabe onde procurar alguém com o mesmo sorriso leve, e a maneira única de me olhar de frente, encarar com vontade. Vc tenta, e quase consegue, mas ao se colocar novamente em companhia-masculina-possível, titubeia.
2 comentários:
Confesso que a curiosidade de saber o quevé e quem é é inevitável. Quanto amor!! rsrsrs passarei por aqui mais vezes.
Bj da Dinda.
Me identiquei mto com o texto. Achei lindo
Postar um comentário